O rosto, quando surpreendido em seus momentos de verdade, traduz tudo que vai por dentro. Escreve com sua mímica. Os pensamentos lançam mensagens que são interpretadas pela fisionomia de cada um.
(...)
Um orador deve traduzir no rosto sua alma verdadeira. Quando não tem "alma" e não tem "verdade" é melhor que se cale. Sua voz vai desmentir suas palavras; sua palavras vão desmentir seus gestos; seus gestos vão desmentir seu rosto. Estará fabricando uma dízima periódica de coisas inautênticas e não tocará ninguém.
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