Em nota, a PF levantou a hipótese de suicídio. Uma conjectura cuja veracidade a Procurdoria da República resolveu averiguar. O procedimento investigatório foi instaurado nesta terça-feira (25). O “controle externo” da PF é uma das atribuições do Ministério Público. Está previsto no parágrafo VII do artigo 129 da Constituição.
Como primeira providência, os procuradores responsáveis peã apuração requisitaram à superintedência paulista da PF as gravações do circuito interno de TV da carceragem em que foi acomodado o prisioneiro morto. Requisitaram-se também, entre outros itens, cópias do livro de ocorrências, relação das pessoas que visitaram o preso e dos servidores de plantão.
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