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16 de abril de 2009
Todos cantam a sua terra...
Atuação
Você sabia?
Principais Textos do Editor
- 01. Boas Vindas!
- 02. Direito Penal da Sociedade
- 03. MP e Investigação Criminal
- 04. Hermenêutica Penal Social
- 05. Promotor Radical
- 06. Artigo 478 do CPP
- 07. Hermenêutica Jurídica e Ponto Crítico
- 08. Cavalete e Propaganda Eleitoral
- 09. Voto de Cabresto
- 10. 20 anos do novo MP
- 11. Injeção de Ânimo
- 12. Discricionariedade e Dever de Escolher Bem
- 13. Sigilo das Votações
- 14. O futuro do MP
- 15. Postura
- 16. Quer passar raiva?
- 17. Droga e Sociedade
- 18. Diálogo de Instituições
- 19. Apartes
- 20. Art. 244-A ECA e STJ
- 21. Entrevista I
- 22. Entrevista II
- 23. Desistência Voluntária e Tentativa de Homicídio
- 24. Ataque à Sociedade
- 25. O Promotor do Júri
- 26. Questão de Escolha
- 27. Homicídio Emocional
- 28. Blog
- 29. Privatização do Poder
- 30. Júri e Livros
- 31. Concurso e Livros
- 32. Cartilha do Jurado
- 33. Desaforamento Interestadual
- 34. Homicídio Gratuito
- 35. "Habeas Vita"
- 36. Artigo 380 do Anteprojeto do CPP
- 37. (In)justiça?
- 38. Injustiça Qualificada
- 39. Súmula 455 do STJ: Cavalo de Tróia
- 40. Simulacro de Justiça
- 41. Atuação no Júri
- 42. Discurso Apocalíptico
- 43. Novos mandatos, novos símbolos
- 44. Homicídio e Legítima Defesa
- 45. Justiça Social
- 46. Prova Policial e Júri
- 47. A vontade de matar
- 48. Cidadania concreta
- 49. Síndrome de Estocolmo
- 51. Violência
- 52. A mentira do acusado
- 53. Vítima indefesa
- 54. Jurado absolve o acusado?
- 55. Dia Nacional do MP
- 56. Caso Eloá
- 57. A Defesa da Vida no Júri
- 58. Feminicídio
- 59. PEC 37: Anel de Giges
- 60. Em defesa do MP
- 61. O futuro do presente
- 62. Cui bono?
- 63. Tréplica no Júri
- 64. Mercantilização da Vida
- 65. Democracia no Judiciário
- 66. Estelionato Legislativo
- 67. Princípios do Júri
- 68. Locução adverbial no homicídio
- 69. Discurso no Júri
- 70. Júri e Pena Imediata
- 71. Síndrome do Piu-Piu
- 72. A defesa no Júri
- 73. A metáfora do Júri
- 74. Soberania ou Soberba?
- 75. Pena Imediata no Júri
- 76. Sete Pessoas
- 77. Juiz Presidente
- 78. In dubio pro vita
- 79. Proteja o MP
- 80. Soberania do Júri e Prisão
- 81. Efeito Borboleta
- 82. Júri e Execução Penal
- 83. Prova Indiciária no Júri
- 84. Liberdade de Expressão
- 85. O porquê da punição
- 86. Soberania dos Veredictos
- 87. Absolvição por Clemência
- 88. Julgamento Soberano
- 89. Mordaça Legislativa
- 90. Confissão Qualificada
- 91. Marco Quantitativo Inconstitucional
- 92. Ataque Imprevisto
- 93. Júri na Pandemia
- 94. Desejo de Matar
- 95. Direitos do Assassino
- 96. Vítimas no Júri
- 97. Desinformação
- 98. Dever Fundamental
- 99. Protagonista do Júri
- 990. Necro-hermenêutica
- 991. Salve Vidas
- 992. Dever Fundamental
- 993. Transferência de Culpa
- 994. Controle de Civilizacionalidade
- 995. Injustiça do Jurado
- 996. Defesa do Júri
- 998. Homicídio Brutal
- 999. Veredictos Pós-pandemia
Paradigma
O Ministério Público que queremos e estamos edificando, pois, com férrea determinação e invulgar coragem, não é um Ministério Público acomodado à sombra das estruturas dominantes, acovardado, dócil e complacente com os poderosos, e intransigente e implacável somente com os fracos e débeis. Não é um Ministério Público burocrático, distante, insensível, fechado e recolhido em gabinetes refrigerados. Mas é um Ministério Público vibrante, desbravador, destemido, valente, valoroso, sensível aos movimentos, anseios e necessidades da nação brasileira. É um Ministério Público que caminha lado a lado com o cidadão pacato e honesto, misturando a nossa gente, auscultando os seus anseios, na busca incessante de Justiça Social. É um Ministério Público inflamado de uma ira santa, de uma rebeldia cívica, de uma cólera ética, contra todas as formas de opressão e de injustiça, contra a corrupção e a improbidade, contra os desmandos administrativos, contra a exclusão e a indigência. Um implacável protetor dos valores mais caros da sociedade brasileira. (GIACÓIA, Gilberto. Ministério Público Vocacionado. Revista Justitia, MPSP/APMP, n. 197, jul.-dez. 2007)
Releitura
- 01. Boas Vindas
- 02. MP Perdido
- 03. MP Social
- 04. Prova Ilícita
- 05. Vítima
- 06. "Justiça"
- 07. Janela Quebrada
- 08. Suplício
- 09. Uma Tese
- 10. Hermenêutica Penal Social
- 11. Fiscalização da Prefeitura
- 12. Improbidade e Agente Político
- 13. Co-Governança
- 14. Cursar Direito?
- 15. Judiciário
- 16. Ética dos Morangos
- 17. Chega de Excelências
- 18. Crime e Corrupção
- 19. Carta da Vítima
- 20. Mordaça ao MP
- 21. Exemplo
- 22. Intelectuais e Criminosos
- 23. Defensoria e ACP
- 24. Função do Judiciário
- 25. País do faz-de-conta
- 26. MP pode investigar?
- 27. O Brasil é para profissionais
- 28. Direito de Fugir?
- 29. Agenda Oculta
- 30. Justiça e Arte
- 31. Política e Jardim
- 32. Perguntas
- 33. Ressocialização?
- 34. Carta ao Jovem Promotor
- 35. Duas Sentenças
- 36. Brevidade
- 37. Rui Barbosa
- 38. Antes e Depois de Dantas
- 39. Art. 478 CPP
- 40. Hermenêutica e Ponto Crítico
- 41. Promotor Radical
- 42. Voz do Leitor
- 43. Direitos Fundamentais e Impunidade
- 44. Garantismo Penal
- 45. 20 anos do MP
- 46. Juizite ou Promotorite...
- 47. Homem vs. Animal
- 48. MP ou Magistratura?
- 49. Missionário
- 50. Presunção de Inocência
- 51. Katchanga
- 52. Futuro do MP
- 53. Oração
- 54. Transgressões
- 55. Membros do MP
- 56. Conhecendo o MP
- 57. Réu Eterno
- 58. Membro do MP
- 59. MP Criminal (Mougenot)
- 60. O Brasil Prende Demais?
2 comentários:
Nem sempre é fácil discutir esse tema. O desânimo toma conta de todos. Parecemos mesmo o povo derrotado de uma nação ainda em formação.
E na verdade somos derrotados mesmo. Por enquanto.
Discordo da idéia da passividade do povo brasileiro. Ele é por ora passivo sim, porque não tem agora outra opção, como também eram passivos os prisioneiros dos campos de concentração. O que podiam fazer frente a todo aquele exército de guardas armados?
A comparação parece descabida, mas guardadas as devidas proporções, estamos hoje como povo, prisioneiros de um sistema político e jurídico que nos torna tão prisioneiros quanto aqueles que estiveram num cercado na guerra.
Nominalmente estamos livres e a imprensa chama a isso de cidadania e democracia, mas o que podemos fazer contra esse grupo de bandidos que
tomou conta do poder político, legislando em favor próprio e que em 24 anos foi criando aos poucos esse verdadeiro arsenal de leis com as quais mantém o povo nessa situação?
O povo é passivo? Então jamais teríamos brigas de torcidas por aqui, algumas das quais são verdadeiras batalhas urbanas. Veríamos apenas torcedores sorridentes, de cabeça baixa frente ao que consideram adversário. Protestos em favelas como a mais recente em Paraisópolis na cidade de são Paulo jamais aconteceriam. O povo sofreria as injustiças com docilidade, mas existem áreas em São Paulo e no Rio de Janeiro onde os policiais entram tão armados quanto
soldados americanos na guerra do Iraque.
E o conceito do povo brasileiro sobre si mesmo é péssimo não porque ele acredite que é assim. Ele vê que é assim. Olha para os lados e se vê semi-nu, de chinelos de dedos, com uma bermuda absurda e um boné ensebado na cabeça, geralmente sem camisa. E nem sempre quem se veste assim é pobre ou desvalido, muitas vezes é a atitude que lhe foi inculcada em mais de 20 anos de seriados e novelas que lhe passaram a imagem de que ser relaxado é bonito. Está aí uma rede de televisão, que com a difusão contínua daquele
jeitinho de beira de praia e desmazelo pessoal ajudou a formar essa mentalidade.
E se olhar o melhor exemplo é costume de alguns brasileiros, isso é o mais correto mesmo. A pessoa vai tomar como exemplo o quê? O bêbado em trapos caído na esquina ou o sujeito que se veste corretamente e se porta com compostura? Nada existe de errado nisso. Há que se ver que estamos em formação e figuras como os pais fundadores da Revolução Americana e da
Revolução Francesa exercem um fascínio exatamente porque são representantes de um perfil heróico. Eu diria mesmo que em comparação com a forma de ser, nosso sistema político e nossas mais famosas figuras políticas, como um todo se assemelham ao bêbado caido na esquina. Vamos querer ser como quem então? Ora, como o sujeito que se veste bem e se porta de forma
decente, pouco importa que seja estrangeiro.
De certa forma, após essa lição inicial teremos nosso modo próprio de ser, assim como também esses fundadores de um sistema político um dia se fascinaram com figuras e filósofos da antigüidade e em suas fontes foram beber de sua sabedoria. Primeiro tiveram que fazer uma coisa, alicerçar-se num bom exemplo e é o que teremos que fazer.
Termos o comportamento de um Thomas Jefferson e o arrebatamento inclemente de um Robespierre, se preciso, pois certa parte, aliás grande parte das cabeças coroadas daqui, não poderão ser
removidas da vida nacional apenas de forma metafórica.
Somos uma nação ainda em formação e na gestação das nações, muitas vezes muito tempo se passa antes que seu povo desabroche. E geralmente quando o faz é por resultado de ser tomado por uma idéia, de ser contagiado por um sentimento de uma mudança revolucionária, de ser movido com o fulgor de uma chama que se propaga de forma incontida.
Será assim com o povo brasileiro. Basta acreditar e propagar a idéia.
O Nocivo Formato do Socialismo Divino Se Mostrou - O Casamento da Foice com a Pomba.
Vão Matar Nossa Civilização.
Episódio Estapafúrdio no Rio de Janeiro:
SuperVia jogou a pemba toda em cima dos “seguranças”. Pra o povo aprender a não se dependurar no saco imundo da Teo-Pulhítica que tá aí. Massacram a Educação enfiando “religião” nas escolas (ao invés de PAGAR os professores), FLAGELAM até nossa língua (no esquema insano de submissão civil); aí jogam gente e mais gente despreparada em tudo a sair desesperada na correria do viver; e muitos e muitos vão certinho cair na mão dos “mandantes”. Uma vez DO LADO OPRESSOR fica tudo “marrento” (ufanados em grupelhos e bandos covardes). A SuperVia tirou a cara e ainda sobrou pros “escravos” espancadores e os surrados.
Cenas do horrível:
Passivos como babás de cachorros, e empurrando os dias em feiúras e violências, os enganados se tornam escravos, olhando como bois a ilusão lá do “céu” impregnada em suas cabeças pelos “espertos” vigaristas. Morrem filhos, matam amigos, estoporam infantes, e tudo vai correndo diretinho pros covis dos canalhas (chafurdados na vagabundice), os usurpadores do que produzimos. Vamos, vamos adorar como séquitos desgraçados os símbolos do Terror. Séculos e quase ninguém lava a cara pra ver.
Excremento Teo-Pulhítico:
Agora, meus caros, se alguém ainda tem alguma VERGONHA na cara é só ver que o cúmulo do absurdo insuportável: FORMATARAM o Socialismo Divino. Vestiram o Karl Marx de “jeusuis-deuso”, meteram uma cor vermelha pra miragem abobada da fantochada alienada. Vimos estupefactos nosso dinheiro todo ser levado pros banqueiros pra assegurar esse delírio de poder. E a farra do poder espúrio ser combinada à vista de todos sob risinhos e forte mídia manipuladora. Nos manietaram em senzalas “abençoadas”, “sacralizadas”, “na paz” (aumentada pelos hipócritas acoitados pela violência). E os Feitores cepam no nosso lombo, os chicotes disciplinadores da cruzada da violência aterradora.
Pasmem. Enquanto já devíamos ter terminado o cancro medonho no Brasil com seus palácios apavoradores lotados de pederastas parasitas e vigaristas, a Europa dormente não vê o cêrco da violência civil se formatando: A Espanha num inominável retrocesso cede espaço para um tumor ser fincado no seu solo. Estamos diante dum indescritível processo: Os parasitas teo-pulhíticos vão exterminar mais uma vez a nossa Civilização. Eles “marcam” em cada localidade os que se insinuam como “descontentes” e não feitos para “crer” no regime que impõem, e então assassinam covarde e violentamente; mas têm preferência por infantes, pois querem aniquilar e submeter os que sobrarem e os que estão em redor se avisarem de que DEVEM ser dóceis ao formato de escravos.
Garotos e garotas! Vocês têem noção de quantos foram prejudicados para que vocês estivessem feitos estúpidos entoando cantorias numa euforia insana e num amansamento psicológico covarde? Toda a riqueza que produzimos nunca atende quantos precisam; o escroque comportamento escravizador dos “espertos” investe deslavadamente na ludibriação, no engano emocional e psicológico de todos nós, e fazem isso sem trégua.
A coisa ta tão nociva que agora o adolescente que tentar escapar do formato da senzala do socialismo divino vai ser selado como “rebelde”, e se insistir vai ser entregue pela própria família tutelada como “perturbado’. E já se armou o circo para as universidades serem vigiadas por capangas com crachás de segurança. É o descambo absoluto.
Espécie Humana! Nosso brio civil não pode se acovardar e se enganar mais uma vez. A História já foi contada várias e várias vezes: Não podemos ser exterminados como os outros povos como os Maias, etc, etc … precisamos ver. Precisamos Ver! Não dêem mãos, nem suas consciências, aos Canalhas usurpadores de tudo que produzimos.
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