Serão beneficiados os 386,7 mil alunos das 1.410 escolas que aderiram ao programa “Mais Educação”, passando a prover ensino em "tempo integral".
Para esses estudantes, o governo aumentará o valor per capita da merenda de R$ 0,22 para R$ 0,66.
Ou seja, a verba deixou de ser risível. Converteu-se em algo apenas ridículo.
Um ridículo que continua prevalecendo nas escolas ainda não convertidas ao “Mais Educação”.
O FNDE (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação) baixou resolução para regulamentar a aplicação dos repasses "vitaminados".
No artigo 8º, a resolução anota: “O cardápio da alimentação escolar, sob a responsabilidade dos Estados, dos municípios e Distrito Federal...”
“...Será elaborado por nutricionista habilitado (...), de modo a suprir, no mínimo, 70% das necessidades nutricionais diárias dos alunos beneficiados, durante sua permanência mínima de 7 horas em sala de aula.”
Reza o artigo 10º que as escolas devem se organizar para “garantir, no mínimo, três refeições diárias aos alunos beneficiados...”.
Ao que parece, as escolas públicas não precisam de nutricionistas. Deveriam contratar mágicos.
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