O crime perfeito não consiste em matar a vítima ou as testemunhas (ou seja,
acrescentar novos crimes ao primeiro e assim agravar a dificuldade de apagar
tudo), mas antes em obter o silêncio das testemunhas, a surdez dos juízes e a
inconsistência (falta de credibilidade) do testemunho.
(J-F.
Lyotard. Le differend. Paris: Éditions de Minuit, 1983, p. 22)

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