Como se fosse num cartaz de uma peça de teatro, a ex-procuradora que torturou uma garotinha é apresentada numa forma que pretende imitar os famosos cartazes de filmes de faroeste, onde a foto de bandidos procurados era mostrada e como a justiça americana não brincava em serviço naqueles tempos, logo abaixo lia-se a frase "vivo ou morto".
Ou seja, era garantido ao cidadão o direito de ao avistar o criminoso ou se fosse o caso a criminosa, abrir fogo contra o bandido que receberia a recompensa do mesmo jeito.
Num caso desses existiria alguma coisa errada nisto?
O que vemos aqui é realmente o cartaz de uma peça de teatro. E com as leis do Brasil já sabemos como vai terminar a peça.
A procuradora vai ser presa ou se apresentar. E não demora muito vai receber o providencial "habeas-corpus" que em crimes como esse devia ser negado. Sem contar que ela tem direito a "prisão especial".
Logo depois vai receber alguma sentença que poderá cumprir em liberdade. Se um famoso jornalista condenado a 19 anos pelo assassinato de uma ex-namorada continua em liberdade sossegado, porque vai ser diferente no caso da procuradora?
O pior de tudo é que quem pagou pela distribuição de milhares desses inúteis cartazes foi o mesmo cidadão que paga impostos. Para assistir a mais uma dessas peças no teatro onde só ele vai para a cadeia.
Como se fosse num cartaz de uma peça de teatro, a ex-procuradora que torturou uma garotinha é apresentada numa forma que pretende imitar os famosos cartazes de filmes de faroeste, onde a foto de bandidos procurados era mostrada e como a justiça americana não brincava em serviço naqueles tempos, logo abaixo lia-se a frase "vivo ou morto".
ResponderExcluirOu seja, era garantido ao cidadão o direito de ao avistar o criminoso ou se fosse o caso a criminosa, abrir fogo contra o bandido que receberia a recompensa do mesmo jeito.
Num caso desses existiria alguma coisa errada nisto?
O que vemos aqui é realmente o cartaz de uma peça de teatro. E com as leis do Brasil já sabemos como vai terminar a peça.
A procuradora vai ser presa ou se apresentar. E não demora muito vai receber o providencial "habeas-corpus" que em crimes como esse devia ser negado. Sem contar que ela tem direito a "prisão especial".
Logo depois vai receber alguma sentença que poderá cumprir em liberdade. Se um famoso jornalista condenado a 19 anos pelo assassinato de uma ex-namorada continua em liberdade sossegado, porque vai ser diferente no caso da procuradora?
O pior de tudo é que quem pagou pela distribuição de milhares desses inúteis cartazes foi o mesmo cidadão que paga impostos. Para assistir a mais uma dessas peças no teatro onde só ele vai para a cadeia.