
Em O Homem Medíocre, ensinou José Ingenieros: Os idealistas românticos são exagerados, porque são insaciáveis. Sonham mais, para realizar o menos; compreendem que todos os ideais contêm uma partícula de utopia, e perdem alguma coisa, quando os realizam: de raças ou indivíduos, nunca se integram como se pensam. Em poucas coisas o homem pode chegar ao ideal que a imaginação assinala: sua glória está em mandar em direção dele, sempre inatingido e inatingível. Disse mais: Quando colocamos a proa visionária na direção de uma estrela qualquer e nos voltamos às magnitudes inalcançáveis, no afã de perfeição e rebeldes à mediocridade, levamos dentro de nós, nesta viagem, a força misteriosa de um ideal. Quem deixa essa força se apagar, ficando simplesmente inerte, não passa da mais gelada bazófia humana. (...) O ideal é um gesto do espírito em direção a alguma perfeição.
Resumindo, todo ideal é exagerado. Precisa sê-lo.
Após mais de duas décadas atuando pela defesa da vida e da sociedade na magna instituição do Tribunal do Júri, no dia 1º de outubro de 2009, Edilson Mougenot Bonfim, titular de mente brilhante e de retórica arrebatadora, “aposentou-se” como Promotor de Justiça, por força de promoção ao cargo de Procurador de Justiça do Ministério Público paulista.
Livre de qualquer saudosismo, não é exagero – mas a mais pura verdade – afirmar que Edilson Mougenot Bonfim foi tão importante para o Tribunal do Jurado e ao Ministério Público como foi Roberto Lyra, apodado por príncipe dos promotores. Dois príncipes, cada um a seu tempo.
O Promotor do Júri por excelência, Edilson Mougenot Bonfim é paradigma a ser perseguido por todos que têm o privilégio de ocuparem a Tribuna da Sociedade.
Há uma síntese de Buffon de que o estilo é o homem, isto é, na escrita e na palavra oral se exterioriza a personalidade. Falando ou escrevendo, Edilson Mongenot Bonfim é um gênio. Essa também foi a conclusão do grande defensor Waldir Troncoso Peres ao afirmar que Edilson Mougenot Bonfim chega à genialidade (in prefácio ao livro O julgamento de um serial killer – O caso do maníaco do parque”, São Paulo: Malheiros).
Edilson Mougenot Bonfim, um Promotor de Justiça dotado de ideal radical (e não sectário), firmado nas raízes, despido de convicções rasas, superficiais, medíocres, que sempre pautou suas ações e posturas pela solidez, liberto da indefinição dissimulada e das certezas medíocres.
Somos o que fazemos. Nos dias em que fazemos, realmente existimos: nos outros duramos, disse o grande Antônio Vieira. Edilson Mougenot buscou e fez por existir como Promotor de Justiça. Um exemplo a ser mirado e seguido. Não um mas o Promotor do Júri.
Resumindo, todo ideal é exagerado. Precisa sê-lo.
Após mais de duas décadas atuando pela defesa da vida e da sociedade na magna instituição do Tribunal do Júri, no dia 1º de outubro de 2009, Edilson Mougenot Bonfim, titular de mente brilhante e de retórica arrebatadora, “aposentou-se” como Promotor de Justiça, por força de promoção ao cargo de Procurador de Justiça do Ministério Público paulista.
Livre de qualquer saudosismo, não é exagero – mas a mais pura verdade – afirmar que Edilson Mougenot Bonfim foi tão importante para o Tribunal do Jurado e ao Ministério Público como foi Roberto Lyra, apodado por príncipe dos promotores. Dois príncipes, cada um a seu tempo.
O Promotor do Júri por excelência, Edilson Mougenot Bonfim é paradigma a ser perseguido por todos que têm o privilégio de ocuparem a Tribuna da Sociedade.
Há uma síntese de Buffon de que o estilo é o homem, isto é, na escrita e na palavra oral se exterioriza a personalidade. Falando ou escrevendo, Edilson Mongenot Bonfim é um gênio. Essa também foi a conclusão do grande defensor Waldir Troncoso Peres ao afirmar que Edilson Mougenot Bonfim chega à genialidade (in prefácio ao livro O julgamento de um serial killer – O caso do maníaco do parque”, São Paulo: Malheiros).
Edilson Mougenot Bonfim, um Promotor de Justiça dotado de ideal radical (e não sectário), firmado nas raízes, despido de convicções rasas, superficiais, medíocres, que sempre pautou suas ações e posturas pela solidez, liberto da indefinição dissimulada e das certezas medíocres.
Somos o que fazemos. Nos dias em que fazemos, realmente existimos: nos outros duramos, disse o grande Antônio Vieira. Edilson Mougenot buscou e fez por existir como Promotor de Justiça. Um exemplo a ser mirado e seguido. Não um mas o Promotor do Júri.
Por César Danilo Ribeiro de Novais, Promotor de Justiça (MT) e editor do blog www.promotordejustica.blogspot.com.
Pessoa admirável, desde a juventude, sempre buscando a "excelência" em todos os seus empreendimentos, um grande honra haver conhecido e convivido com o jovem e hoje Dr. Edilson Mougenot Bonfim.
ResponderExcluirOratória inigualável. Vejam "No Tribunal do Júri". Carlos Amadeu
ResponderExcluirQuem como eu, vi o Dr. Edilson Mougenot Bonfim na tribuna, sei exatamente a dimensão do gênio. O mais completo orador que o júri brasileiro já produziu.
ResponderExcluirParabéns pela matéria...
ResponderExcluirAbços Rodrigo
O trabalho literário do colega Edilson também é muito bom... Espero que a promoção possibilite que ele aumente a produção de obras, e quem sabe possa reeditar classicos como "Júri, do inquérito ao plenário". Henrique Golin/MPGO
ResponderExcluirParabéns!!!!!!! Merecido!!!!!! by Elane Mugrabi, Porto Velho - RO / e-mail: juridico_sm1230@hotmail.com
ResponderExcluirMelhor que Lyra!
ResponderExcluirPaulo Pinheiro
Parabéns eu como jovem estudante de direito
ResponderExcluirtenho muita admiração ao promotor pois é
a área que eu espero exerce ao termino da minha
faculdade ....com a promoção pois agora nos proporciona novas obras literárias .....
parabéns
ResponderExcluirDr. Edilson Mougenot Bonfim